«Amanhã,
quando morrer,
eu quero ser enterrado
virado para Oriente;
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!
Quer seja enterro falado
(Um enterro burguês a valer),
quer seja de pobre-diabo
eu quero ficar assim:
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!»
António Cardoso, poeta angolano
23 de Março de 1978 – VIAGEM SEM REGRESSO
-
Em memória de CHICO ZÉ e ADEMAR VALLES “O COMBOIO“ …vivíamos confinados num
sector da cadeia ao qual demos o nome de «comboio», por causa da disposição
d...
Há 3 horas
1 comentários:
Ola. Isto 'e poema expressivo de guerra de amor interior, aonde o unico ferido(a) 'e a alma. Convido desde ja a visitar o meu espaco:http://jamour.blogs.sapo.pt como voce Angola corre-me nas veias. abraco.
Jamour
Enviar um comentário