«Amanhã,
quando morrer,
eu quero ser enterrado
virado para Oriente;
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!
Quer seja enterro falado
(Um enterro burguês a valer),
quer seja de pobre-diabo
eu quero ficar assim:
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!»
António Cardoso, poeta angolano
Portugal | Inauguração do Museu Nacional Resistência e Liberdade em Peniche
-
*No âmbito das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril, inaugura-se este
sábado o Museu Nacional Resistência e Liberdade na Fortaleza de Peniche,
data que...
Há 27 minutos
1 comentários:
Ola. Isto 'e poema expressivo de guerra de amor interior, aonde o unico ferido(a) 'e a alma. Convido desde ja a visitar o meu espaco:http://jamour.blogs.sapo.pt como voce Angola corre-me nas veias. abraco.
Jamour
Enviar um comentário