«Amanhã,
quando morrer,
eu quero ser enterrado
virado para Oriente;
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!
Quer seja enterro falado
(Um enterro burguês a valer),
quer seja de pobre-diabo
eu quero ficar assim:
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!»
António Cardoso, poeta angolano
A boa vontade e paciência da China para com as Filipinas não são ilimitadas
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*Global Times, editorial | # Traduzido em português do Brasil*
Depois que as Filipinas negaram repetidamente o "Acordo de Cavalheiros" e
mais tarde foram...
Há 15 minutos
1 comentários:
Ola. Isto 'e poema expressivo de guerra de amor interior, aonde o unico ferido(a) 'e a alma. Convido desde ja a visitar o meu espaco:http://jamour.blogs.sapo.pt como voce Angola corre-me nas veias. abraco.
Jamour
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