«Amanhã,
quando morrer,
eu quero ser enterrado
virado para Oriente;
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!
Quer seja enterro falado
(Um enterro burguês a valer),
quer seja de pobre-diabo
eu quero ficar assim:
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!»
António Cardoso, poeta angolano
China e Rússia criam um novo paradigma de relações entre grandes países
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*Global Times | Nota do Editor | # Traduzido em português do Brasil*
Este ano marca o 75º aniversário do estabelecimento de relações
diplomáticas entre a...
Há 1 hora
1 comentários:
Ola. Isto 'e poema expressivo de guerra de amor interior, aonde o unico ferido(a) 'e a alma. Convido desde ja a visitar o meu espaco:http://jamour.blogs.sapo.pt como voce Angola corre-me nas veias. abraco.
Jamour
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