«Amanhã,
quando morrer,
eu quero ser enterrado
virado para Oriente;
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!
Quer seja enterro falado
(Um enterro burguês a valer),
quer seja de pobre-diabo
eu quero ficar assim:
De pé,
braços cruzados
à espera que nasça o SOL!»
António Cardoso, poeta angolano
Cumplicidade: Biden recompensa o genocídio de Bibi com mais US$ 1 bilião em
armas
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*“Não há para onde ir”. 300.000 palestinos fugindo de Rafah*
*Joachim Hagopian* | Global Research | # Traduzido em português do Brasil*
Depois que o prim...
Há 30 minutos
1 comentários:
Ola. Isto 'e poema expressivo de guerra de amor interior, aonde o unico ferido(a) 'e a alma. Convido desde ja a visitar o meu espaco:http://jamour.blogs.sapo.pt como voce Angola corre-me nas veias. abraco.
Jamour
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